Informes
Primeiramente foi passado alguns informes, por conta do tempo apertado do edital PART, os projetos submetidos de cursos dados por pós docs não foram aprovados em reunião da CG, tendo sido avaliados pelo Navarra. Um projeto feito pela Cristina e o André foi submetido pro edital Santander e aprovado. Esse projeto tem um enfoque pra lic, tendo como temática a tecnologia como elemento que perpassa pela educação. Outro projeto em andamento da licenciatura é o currículo com ênfase em ciências, para atender a demanda recente de que foi introduzido mais conteúdos de física a serem dados durante o ensino fundamental, isso envolve colaboração com o IO, IGc, Bio, dentre outros. Também foi falado que na última reunião da coc bach foi apresentado o relatório da Funchal. O Higa apresentou poucos dados que estavam presentes no relatório, mas ficou a disposição para tirar dúvidas futuras. Apresentei que o relatório poderia indicar uma tendência a só beneficiar alunos já com uma boa base, segregando muito os alunos. Uma outra apresentação disso com uma conversa mais aberta a todos será feito no evento da graduação organizado pela CG.
Avaliação de caso de aluno
Foi comentado o caso de um aluno com problemas na matrícula, tentou se tranferir para o IME, mas não conseguiu confirmar matrícula por causa de problemas com o e-mail, mas mesmo assim o júpiter desligou sua matrícula com o IF. Ao final da discussão, se acordou que não haveria porque não deixar que ele voltasse a se matricular no IF.
Carda didática dupla
A pauta seguinte foi discutir a questão da carga dupla, como a definir. Isso é responsabilidade de cada departamento e na pandemia é difícil que o número de alunos atendidos seja um critério, já que a maioria das turmas possuem mais de 100 alunos. Isso foi comentado pois professores de uma equipe juntaram algumas turmas para poderem ministrar uma aula só, algo que não aconteceria no presencial. Foi comentado também a irregularidade da definição de carga simples no IF, que não está de acordo com a LDB.
AACCs
Problemas burocráticos na implementação dessas atividades no currículo.
Higa traz um panorama dos tipos de atividades, além de os exemplificar: graduação, cultura/extensão e pesquisa. Não há necessidade imediata de implementar todas de uma vez.
Dificuldades na implementação não ocorrem tanto na Licenciatura por conta de atividades e comprovação Maia facilitada como ocorre com os estágios.
Tipificação e atribuição do número de créditos destinados a AACCs: 3 créditos = 90h (atividades dentro dos tipos seriam escolhidas pelo aluno de bacharelado). Higa propõe discussão conjunta para atribuição de créditos AACCs na Licenciatura.
Essas atividades devem ser incorporadas até o prazo final da mudança do PPP e da emenda de acordo com as mudanças que vem com o curso de Física Computacional (~ agosto).
Cristina traz que a implementação das AACCs exclusiva do bacharelado, dado que a licenciatura tem as horas de ATPAs, explicando que estas estavam inclusas na disciplina de Projetos, que nem chegou a ser ministrada, mas que a primeira leva aconteça em formato de portfólio (~7 créditos = 200h).
Renato traz que na comissão que discutiu as AACCs, havia muitos representantes de cursos da Licenciatura e que discutiram sobre os excedentes das ATPAs fosse inclusas nas AACCs, o que sugeriria que a licenciatura também tivesse AACCs.
Guia da Faculdade (Quero Educação)
Versão final foi entregue à Sandra por quem organizou na comissão ano passado, parece. Navarra disse que vai tomar as providências, junto a Sandra de tentar responder ao questionário proposto.
Susana levanta sobre o retrabalho de ter que fazer coisas que talvez tenham sido perdidas, sem saber os propósitos, sem haver transparência de como a organização vai utilizar o que lhes for enviado.
Luis levanta que Física USP tem 4 estrelas (a licenciatura com 4, bacharelado com 3), enquanto USP-SaoCarlos tem 5.